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O fundamento ao qual se delineou este estudo foi analisar qualitativamente a respeito dos transexuais (homem ➜mulher; mulher ➜homem) e sua inserção nos esportes competitivos profissionais, levando em consideração os aspectos biológicos, fisiológicos, anatômicos e biomecânicos, para verificar de acordo com o que já se tem na literatura as prováveis vantagens ou desvantagens para o atleta trans e para os outros competidores de determinada modalidade esportiva. Como método de investigação foi feito um levantamento bibliográfico onde foram selecionados cinco artigos para realização deste trabalho. Os resultados mostram que os autores consideram as evidências científicas advindas da biologia como insuficientes para restringir a participação de atletas transexuais em competições femininas, trazendo que a participação de atletas transexuais é inclusiva e por tal, deva ser feita. Concluiu-se que mesmo em casos de regulação hormonal das atletas transexuais, dentro do solicitado pelas federações, isso não necessariamente anula o tipo de tecido muscular predominante no corpo da atleta, bem como estruturas ósseas e articulares, fazendo-se necessário a realização de muito estudos a respeito desta temática, com diversos testes de campo e pesquisas experimentais, avaliando indicadores de força, velocidade, potência, resistência, bem como aspectos estruturais fisiológicos, comparando à outros resultados de atletas do esporte feminino, masculino, e do próprio atleta transexual durante sua fase de transição em sincronia com sua carreira de atleta. |
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