Resumo:
Esse trabalho pretende analisar, numa perspectiva histórica, o jogo eletrônico distópico “Death
Stranding” para compreender como o tempo presente, a partir da criação dos artefatos culturais
da indústria cultural dos jogos eletrônicos, cria narrativas distópicas que representam
simultaneamente a relação de tempo presente. Nessa perspectiva utilizamos os seguintes
autores: Delumeau (1978, 2000), Debray (1995), Benjamin (1985), Castro (2014), Crawford
(2007), Battaiola (2000), Schuytema (2008), Huizinga (2003), Pesavento (2007), Bloch (2001),
Barros (2005) e Harari (2011).
Descrição:
COSTA, K. B. da. Death Stranding: uma mensagem sobre a representação do nosso mundo. 2021. 25f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História)- Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2021.