Resumo:
Muito se tem questionado sobre a relação entre a atividade física e a depressão e como a prescrição dos exercícios físicos pode auxiliar na redução dos danos causados pela depressão, considerada uma das doenças mais incapacitantes do século XXI. Sabe-se que os indivíduos acometidos pela psicopatologia em questão são afetados de forma extremamente negativa, apresentando tristeza profunda, apatia, falta de perspectiva em relação ao futuro, entre outros aspectos. A necessidade de práticas que se relacionem com os tratamentos de ordem medicamentosa e psicoterápica é cada vez maior, com o intuito de auxiliar as pessoas acometidas pela depressão. É nesta linha de raciocínio que este trabalho se insere, assim o objetivo central é evidenciar quais são as possíveis contribuições que a atividade física pode promover em pessoas diagnosticados com depressão. O presente estudo foi realizado através de uma pesquisa bibliográfica, sendo consultadas as plataformas Google Acadêmico Scielo, a partir dos seguintes descritores: “atividade física e depressão”, “benefícios da atividade física em pessoas depressivas”, e sendo feito o recorte dos artigos publicados entre 2015 e 2021. Os resultados demonstram haver uma forte relação entre a melhora do indivíduo e a atividade física, que passa a figurar como um auxiliar terapêutico. Conclui-se que a atividade pode atuar de forma significativa na qualidade de vida das pessoas depressivas, sendo um auxílio terapêutico valioso.
Descrição:
MELO, Ronildo Marcelino dos Santos. Contribuições da atividade física no tratamento de pessoas com depressão. 2021. 24f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2021.