Resumo:
A falta de atividade física leva ao desenvolvimento de algumas morbidades crônicas, entre elas se encontra a Doença de Parkinson, que pode ser ocasionada por esse tipo de fator. Objetivo: O objetivo desta revisão integrativa foi demonstrar a atividade física como uma estratégia terapêutica e preventiva na doença de Parkinson. Metodologia: Para esta produção integrativa foram utilizados dez estudos longitudinais, transversais, experimentais e randomizados, publicados em Português e Inglês, constatado nas seguintes bases de dados: PUBMED, SCIELO, BVS, publicados nos últimos 10 anos. Mostrando através de ensaios e estudos quais as atividades físicas mais utilizadas como estratégias de combate à Doença de Parkinson. Resultados: O exercício aeróbico foi o que mais se destacou dentre os analisados por sua eficácia em melhorias motoras e de marcha. Este estudo concluiu que que vários estudos demonstraram a atividade física como uma estratégia aliada e benéfica no combate à doença. A atividade física ajuda na melhoria das capacidades funcionais e motoras dos portadores da Doença de Parkinson, pois libera dopamina, o principal neurotransmissor atingido. Conclusão: Observou-se uma baixa quantidade de literatura a respeito da temática, sendo necessário o desenvolvimento de mais estudos envolvendo atividade física e doença de Parkinson.
Descrição:
GONDIM, Luiz Felipe de Lima. A atividade física como estratégia terapêutica na doença de Parkinson. 2020. 18f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2021.