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O presente estudo tem o intuito de falar sobre a política educacional durante o período da ditadura militar, visto que, à época as políticas sociais planejadas estavam diretamente atreladas aos planos econômicos, ideológicos e, acima de tudo, políticos do Estado Militar pós-1964. Sabe-se que mesmo com um discurso voltado para o investimento à educação, a trajetória do “desenvolvimento” educacional não passou de mera retórica. Além disso, para entender melhor sobre esse período é de suma importância fazer notar cinco pontos cruciais que foram caracterizados e desenvolvidos na Política Educacional durante o período ditatorial. Esta pesquisa também corrobora pelo fato de possuir alguns tópicos relevantes acerca do tema. A priori, este trabalho será dividido em cinco tópicos. Sendo assim, no primeiro falaremos sobre os “Pressupostos Históricos que levaram ao Período Ditatorial”. No segundo momento, discutiremos sobre “A memória como Resistência: Algumas Considerações”. No terceiro tópico: “A marginalização do Ensino da Filosofia” e, por último, abordaremos a temática “A Ditadura Militar e seus Reflexos na Educação e Identidade Cultural”. O presente estudo é uma pesquisa bibliográfica e eletrônica, onde o tema abordado relata o mito da “ditabranda” e a marginalização do ensino da filosofia nos anos de repressão pós-1964 e os seus reflexos na educação, tendo como corpus informações de como o período ditatorial repercutiu numa instabilidade da Educação perante o regime autoritário, principalmente no ensino da filosofia. Desta forma, serão inseridas as publicações em: livros, artigos, editoriais, revisões, monografias, dissertações e teses. Em toda a abordagem que teve esta revisão bibliográfica é possível verificar as razões acerca da suma importância dessa temática, pois oferece reverberações acerca de um momento tão difícil para o Brasil que foi a Ditadura Militar de 1964. |
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