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Introdução: O coronavírus agente causador da COVID-19 teve seus primeiros registros na
China, avançando pelo mundo sendo enquadrado como pandemia, com altos índices de
contagio e mortalidade. Sendo assim, o isolamento social tornou-se necessário, para conter o
avanço da doença, tendo várias consequências, entre elas na saúde mental. Objetivo: Verificar
os efeitos da atividade física nos níveis de ansiedade, estresse e depressão durante o período de
isolamento social. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal com abordagem
qualitativa/quantitativa do tipo Survey, que identificou a sintomatologia de ansiedade, estresse
e depressão, utilizando o DASS-21, em sujeitos que permaneceram em isolamento social,
dividido em dois grupos: os que praticavam exercício e os que não praticavam. Resultados:
Os resultados mostraram que os sujeitos que não praticavam exercício antes do COVID-19
(n=182) apresentavam maiores níveis de depressão (p=0,005). Verificando durante o
isolamento social, os sujeitos que realizaram atividade física (n=323) durante o isolamento
apresentaram menores domínios na ansiedade (p=0,010), estresse (p=0,021) e depressão
(p=0,001). Conclusão: Deste modo sugere-se que a prática da atividade física pode reduzir os
sintomas de depressão, e que a prática da atividade física regular durante o isolamento pode
contribuir para uma melhor saúde mental, mostrando menores sintomas de ansiedade, estresse
e depressão. |
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