dc.contributor.author |
Silva, Lídia Mariana Gonçalves da |
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dc.date.accessioned |
2022-03-25T19:29:20Z |
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dc.date.available |
2022-03-25T19:29:20Z |
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dc.date.issued |
2019-07-04 |
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dc.identifier.other |
CDD 362.7 |
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dc.identifier.uri |
http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/26099 |
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dc.description |
SILVA, L. M. G. da. As motivações do acolhimento institucional de crianças e adolescentes na casa da esperança II. 2019. 32f.Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) – Universidade Estadual da Paraíba, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, 2019. [Artigo] |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Este trabalho de conclusão de curso aborda o acolhimento institucional de crianças e
adolescentes. A aproximação com o tema se deu a partir da experiência de estágio obrigatório
em Serviço Social realizado na Casa da Esperança II, no município de Campina Grande (PB),
no período de maio de 2017 a dezembro de 2018. O estudo teve por objetivo geral apreender
as motivações do acolhimento das meninas abrigadas na instituição, e de modo específico
buscou identificar a faixa-etária das usuárias, o tempo de acolhimento e o vínculo com a
família de origem. Para tanto, foi realizada uma pesquisa documental nos arquivos
institucionais, mais precisamente nos prontuários de atendimento individual elaborados pela
equipe multidisciplinar da Unidade de Acolhimento, para acesso às informações do período
de Janeiro a Dezembro de 2018. Para fundamentar o estudo foi realizada pesquisa
bibliográfica que se debruçou sobre autores que refletem sobre o processo de
institucionalização de crianças e adolescentes no Brasil, assim nos debruçamos em algumas
normativas e marcos legais que tratam da temática abordada, a exemplo do Estatuto da
Criança e do Adolescente (ECA) e da Lei da Adoção (12.010/2009), que alterou alguns
artigos do ECA. Os resultados apontam que a Casa da Esperança II atende a um público do
sexo feminino, com faixa etária de 07 a 17 anos de idade, com tempo de acolhimento
institucional que varia de menos de 01 (um) ano a mais de 05 (cinco) anos. Entre as abrigadas,
parte considerável (67%) não mantém vínculo com a família e a negligência se destaca como
a motivação de maior incidência para justificar o acolhimento institucional. Negligência essa
que se materializa num quadro de empobrecimento que condiciona a vida das famílias e que
as impede de assumir com autonomia os cuidados com seus filhos, o que é revelador dos
grandes limites das políticas públicas no país. |
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dc.language.iso |
other |
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dc.publisher |
Universidade Estadual da Paraíba - UEPB |
pt_BR |
dc.subject |
Criança e adolescente |
pt_BR |
dc.subject |
Acolhimento institucional |
pt_BR |
dc.subject |
Estatuto da criança e do adolescente |
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dc.title |
As motivações do acolhimento institucional de crianças e adolescentes na casa da esperança II |
pt_BR |
dc.type |
Article |
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