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O envelhecimento é um processo natural que traz consigo uma série de alterações fisiológicas no corpo humano, essas alterações tendem a comprometer o funcionamento do mesmo, seja no físico da pessoa idosa, com a redução da massa corpórea podendo gerar a sarcopenia, ou na massa óssea, o que pode desenvolver um quadro de osteoporose, na saúde mental acarretando algumas patologias comuns dessa faixa-etária e na perda sensorial. Essas alterações podem se intensificar à medida que o idoso envelhece, gerando fraqueza muscular, perda de equilíbrio e consequentemente aumentando os riscos de quedas causando fraturas que comprometem a saúde do idoso, a qualidade de vida, dificultando a interação social e impossibilitando de realizar atividades do cotidiano. Mesmo que sejam um processo natural advindo do envelhecimento, essas alterações fisiológicas podem ser retardadas com o exercício físico. Estudos revelam que a prática regular do exercício físico traz inúmeros benefícios não só físicos, como mentais e psicossociais. Esse artigo tem como objetivo salientar a importância do exercício físico nos aspectos fisiológicos, visando um bom desempenho motor corporal, como também nos aspectos psicossociais, cognitivos e emocionais e os impactos causados na vida dos mesmos quando não se tem uma prática regular. Trata-se de uma revisão da literatura composta por 25 artigos descritos nas bases de dados SciELO, Pubmed e Google Acadêmico. As literaturas que serviram como base para este artigo validam que além da comprovação de que o exercício físico melhora a coordenação motora dos idosos e, consequentemente, previne as quedas, pode-se observar os inúmeros benefícios adquiridos ao longo da prática do mesmo, trazendo uma melhora significativa na qualidade de vida do idoso. |
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