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CABRAL, A. B. Relação Família e escola: de sua participação, compromisso, engajamento, à sua corresponsabilização. 2021.43 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Desenvolvimento Humano e Educação Escolar).- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2022. |
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Este é um estudo que se preocupa com a questão da relação família e escola. Por essa razão, precisamos trazer à tona reflexões acerca da participação, do compromisso, do engajamento e da corresponsabilização da família na escola. Com base nisso, o estudo tem como objetivo geral investigar como ocorre a relação família-escola no processo de ensino-aprendizagem de uma turma do 3º ano do Ensino Fundamental I de uma escola pertencente à rede municipal de Queimadas - PB. Consideramos que a família é a primeira instituição ideológica da qual a criança faz parte e, por isso, não pode negligenciar a sua participação no cotidiano escolar da criança, no sentido de comprometer-se, engajar-se e sentir-se corresponsável pela educação dos seus filhos. Também consideramos que a família é a base para qualquer ser humano crescer embasado em valores, atitudes morais, afetivas e éticas para conviver na sociedade e que, quando há falta da família em qualquer etapa da vida, sempre vai haver uma necessidade. Na escola, a falta de compromisso da família com relação à vida escolar, muitas vezes, acarreta danos para a aprendizagem e, consequentemente, uma lacuna para toda vida em todas as etapas. Metodologicamente, esse estudo adota a pesquisa qualitativa, o que implica desenvolver um processo de esclarecimento recíproco entre a imagem que tem o pesquisador do objeto de pesquisa e dos conceitos que emolduram a investigação. Utilizamos, mais particularmente, a técnica da entrevista semiestruturada, considerando que essa técnica auxilia no desenvolvimento e na compreensão das relações entre atores sociais e a sua situação. Com isso, pudemos ter uma compreensão um pouco mais detalhada das crenças, atitudes, valores e motivações, em relação aos comportamentos das pessoas em contextos sociais específicos. Teoricamente, apoiamo-nos em Freire (2010), Vygostky (2007), Piaget (2007), Bourdieau (1998) e outros. |
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