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Produção de etanol de segunda geração a partir de resíduos de algaroba (Prosopis Juliflora), oriundos da poda de árvore da cidade de Campina Grande - Paraíba

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dc.contributor.author Fernandes, Daniel Bezerra
dc.date.accessioned 2023-05-04T17:39:53Z
dc.date.available 2023-05-04T17:39:53Z
dc.date.issued 2022-12-15
dc.identifier.other CDD 662.669 2
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/29223
dc.description FERNANDES, Daniel Bezerra. Produção de etanol de segunda geração a partir de resíduos de algaroba (Prosopis Juliflora), oriundos da poda da árvore da cidade de Campina Grande - Paraíba. 2022. 33 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Química Industrial) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2022. pt_BR
dc.description.abstract O presente estudo consiste no aprimoramento de tecnologias alternativas, viáveis para a obtenção de biocombustível, etanol de segunda geração (E2G), como uma proposta de atendimento à demanda energética, em níveis local, regional e nacional, abrangendo também as necessidades de redução de impactos ambientais, constantemente promovidos pela utilização de matrizes fósseis. Os rejeitos da poda de árvore Prosopis Juliflora podem ser utilizados como biomassa para produção do bioetanol, entretanto, para a utilização desse substrato é necessário tratamento inicial de ataque hidrotérmico, para a remoção da hemicelulose e lignina, expondo a celulose que é o substrato consumido pelo microrganismo na fermentação. A utilização de um segundo tratamento, ataque hidrólise ácida, viabiliza em maior quantidade a exposição de celulose. Assim, esse trabalho teve como objetivo estudar a produção de bioetanol pela levedura Saccharomyces cerevisiae a partir de poda da árvore algaroba utilizada como substrato. Para isso, tempo de aquecimento no tratamento hidrotérmico foi de 30 minutos, utilizando ataque hidrólise ácida solução de ácido sulfúrico 2%. Também se avaliou o efeito de um mosto apenas com o tratamento hidrotérmico. Os resultados indicam produção de etanol após a fermentação de 36 horas, apresentando o melhor resultado o mosto hidrolisado, 6,27 gramas/litro de etanol e 4,70 gramas/litro no mosto feito apenas ataque hidrotérmico. Portanto, essa pesquisa fornece dados para utilização como uma alternativa sustentável e viável de biocombustível, álcool de segunda geração, a partir de fonte lignocelulósica da árvore da algaroba, Prosopis Juliflora, da cidade de Campina Grande. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Prof. Dr. Carlos Christiano Lima dos Santos pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Biocombustível pt_BR
dc.subject Etanol de segunda geração pt_BR
dc.subject Resíduos de poda de árvores pt_BR
dc.subject Algaroba pt_BR
dc.title Produção de etanol de segunda geração a partir de resíduos de algaroba (Prosopis Juliflora), oriundos da poda de árvore da cidade de Campina Grande - Paraíba pt_BR
dc.type Other pt_BR


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