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Com o surgimento da pandemia advinda da COVID-19, as escolas, universidades, alunos e professores precisaram se adaptar a um novo modelo de ensino, o Ensino Remoto Emergencial (ERE). Esse novo modelo, trouxe consigo diversos desafios e por isso se decidiu investigar o impacto do “ensino remoto no Ensino de Física” a partir da análise bibliográfica de trabalhos encontrados no banco de dados SciELO e Periódico CAPES. Para essa pesquisa, foi utilizado o termo “Ensino de Física no ensino remoto” para publicações entre os anos de 2021 e 2022 em ambos os repositórios, a fim de analisar trabalhos que tratavam do Ensino de Física aplicada ao ensino remoto quanto a sua metodologia, estratégias de aplicação, desafios encontrados e resultados obtidos. Com isso, foram encontrados 247 trabalhos em sua totalidade, onde apenas 19 foram foco de análise da pesquisa, sendo 11 deles do ano de 2021 e 8 de 2022. Foi possível observar, que o ERE apresentou desafios, como a falta de interação direta entre alunos e professores, que muitas vezes dificultou a troca de ideias. Porém, foi também uma oportunidade para que os professores pudessem desenvolver inovação, experimentação e aprimorar a comunicação. Concluiu-se, então, que o ERE se mostrou uma boa alternativa para o Ensino de Física, e acabou sendo também uma forma de estimular o desenvolvimento de habilidades autônomas nos estudantes. |
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