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Secagem da casca da bucha vegetal (Luffa cylindrica) e aplicação como bioadsorvente para efluentes têxteis

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dc.contributor.author Silva, Marcos Vinicius Gonçalves da
dc.date.accessioned 2023-12-14T13:12:57Z
dc.date.available 2023-12-14T13:12:57Z
dc.date.issued 2023-11-30
dc.identifier.other CDD 628
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/30664
dc.description SILVA, Marcos Vinícius Gonçalves da. Secagem da casca da bucha vegetal (Luffa cylindrica) e aplicação como bioadsorvente para efluentes têxteis. 2023. 53 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2023. pt_BR
dc.description.abstract O Brasil é o 5° maior produtor têxtil do mundo, sendo o segundo setor que mais emprega na indústria de transformação, tendo as atividades de confecção como a principal atividade econômicas de várias regiões. A indústria têxtil é responsável pela geração de efluentes, que podem causar impactos ambientais negativos. Para mitigar esses impactos, é necessário tratar os efluentes têxteis antes de seu descarte. A técnica de adsorção apresenta-se como alternativa eficiente e econômica. Neste trabalho, foi estudada a viabilidade da casca de bucha vegetal como bioadsorvente para a remoção de corantes. Inicialmente, as cascas foram secas em estufa com circulação de ar a partir de um planejamento fatorial 2² com duas repetições no ponto central. As variáveis de controle foram à temperatura de secagem e a massa do material. A temperatura utilizada foi de 50, 60 e 70 0C e a massa 100, 200 e 300g. Durante o ensaio de secagem observou-se o monitoramento da perda de humidade em função do tempo, a partir destes dados foram construídas as curvas de secagem. Em seguida, foram realizados os ensaios de adsorção em banho finito com o produto obtido da secagem, nos ensaios de adsorção foram utilizados dois efluentes sintéticos um contendo corante 61-vinho e outro 15-natier. A partir destes dados foi realizado o estudo da cinética de adsorção. A investigação da isoterma de equilíbrio foi realizado na melhor condição de remoção de corante para ambos os corantes. Os resultados dos ensaios mostraram da cinética de secagem mostraram que quanto maior a temperatura de secagem e menor massa a taxa de secagem é mais elevada. Os dados obtidos foram avaliados utilizando os modelos de Page e Newton. A partir destes observou-se que o modelo de Page apresentou melhor ajuste aos dados experimentais de acordo com o teste de Akaike. A farinha da casca da bucha apresentou eficiência de remoção média do corante 61-vinho de 64% com melhor percentual de remoção de 69% e 70% para a melhor remoção do corante 15-natier. Os resultados dos ensaios mostraram que o modelo cinético de pseudo- segunda ordem apresentou melhor concordância com os dados experimentais, apresentando um coeficiente de determinação em média de 0,99 e teste de Akaike com valores mais negativos e menores erros padrão. O que supõe uma adsorção química. Os resultados mostraram que o modelo de isoterma de Sips é o que melhor descreve o processo de adsorção do corante sobre a farinha da casca da bucha, corroborando com o fenômeno de quimiossorção descrito pelo modelo cinético pseudo-segunda ordem. Desta forma, a farinha da casca da bucha vegetal mostra-se promissora como bioadsorvente de efluentes contaminados com corantes têxteis. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Prof. Dr. Marcello Maia de Almeida pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Adsorção pt_BR
dc.subject Indústria Têxtil pt_BR
dc.subject Tratamento de Efluentes pt_BR
dc.subject Corantes pt_BR
dc.title Secagem da casca da bucha vegetal (Luffa cylindrica) e aplicação como bioadsorvente para efluentes têxteis pt_BR
dc.type Other pt_BR


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