Resumo:
Este artigo explora o processo de tradução de gírias e expressões coloquiais, utilizando como objeto de estudo a obra The Catcher in the Rye (1951) de Jerome David Salinger e sua versão traduzida para o português brasileiro O Apanhador no Campo de Centeio (1965). A pesquisa se fundamenta numa análise teórica de algumas abordagens de tradução literária, com particular atenção à equivalência e à transposição de gírias. Adotando uma metodologia qualitativa e comparativa, o estudo analisa as gírias presentes no livro e como são traduzidas para o português-brasileiro. Os estudos dos teóricos Eugene Nida (1969), Jacques Derrida (1985) e
Cristina Carneiro (2001) são utilizados como fundamentação para este artigo, pois oferecem bases sobre equivalência e práticas tradutórias, respectivamente. Os resultados obtidos mostram que a tradução de gírias em The Catcher in the Rye (1951) envolve complexidades decorrentes das nuances culturais e linguísticas. A análise revelou a necessidade de estratégias que mantenham uma equivalência com o significado original das gírias e expressões, ao mesmo tempo em que as adaptam ao contexto do idioma de destino, destacando um equilíbrio entre a fidelidade ao texto e a fluência no texto traduzido.
Descrição:
FREITAS, Dulce Maria Sousa de. A equivalência na tradução de gírias: análise comparativa entre o romance “The catcher in the rye” (1951) de J. D. Salinger e sua versão para o português brasileiro “O apanhador no campo de centeio” (1965). 2024. 18f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras Inglês) - Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2024.