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O envelhecimento é um processo multifacetado que engloba desafios biológicos, psicossociais e culturais, requerendo uma abordagem integral para melhorar a qualidade de vida dos idosos. A prática regular de atividade física é uma estratégia fundamental, promovendo aprimoramento da capacidade funcional, interação social e bem-estar mental. A autonomia e a mobilidade são vitais para uma vida independente,
sendo o treinamento funcional crucial nesse aspecto. O objetivo desse estudo foi investigar e comparar a capacidade funcional de idosos ativos e não ativos, visando analisar os impactos da atividade física na qualidade de vida e independência funcional dessa população. Foi aplicado um questionário baseado no pentáculo do bem-estar de Nahas (2000), com o intuito de analisar o estilo de vida desses dos dois
grupos. Além disso, foram feitas comparações dos resultados para destacar a importância da prática de atividade, além de testes para avaliar a capacidade funcional dessa população. O estudo destacou diferenças significativas entre os dois grupos, evidenciando a importância da atividade física regular para a saúde e independência funcional dos idosos. Os idosos ativos tiveram melhor desempenho em testes de
capacidade cardiorrespiratória, força muscular, agilidade e flexibilidade. Já os idosos inativos apresentaram pior desempenho, o que indica um risco maior de declínio funcional e doenças crônicas. O estudo reforça a necessidade de políticas públicas que promovam a prática de exercícios adaptados para idosos, visando um
envelhecimento saudável e ativo. |
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