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Embora a tecnologia simplifique a vida, pode levar ao comportamento sedentário, aumentando o risco de doenças. O presente estudo analisa os efeitos negativos do uso excessivo de tecnologia na educação física escolar entre crianças e adolescentes. Foi feita uma revisão de literatura, buscando artigos originais, entre os anos 2014 a 2024, nas bases de dados Google acadêm’ico, Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE/PubMed) e Scientific Electronic Library Online (SciELO) com os descritores: “Tempo de tela”, “Adolescentes” e “atividade física”. Foi identificado nos artigos buscados o impacto adverso do tempo de tela excessivo na saúde física e mental dos adolescentes. Cerca de 80% deles passam mais de duas horas diárias em frente às telas, o que está diretamente associado à obesidade, problemas posturais, falta de atenção e menor participação em atividades físicas. O estudo observa que o sedentarismo é mais prevalente entre adolescentes de classes econômicas mais altas e que meninas são menos ativas do que meninos. O uso noturno de dispositivos também prejudica o sono, afetando a saúde e o desempenho acadêmico. Conclui-se que são variados os impactos que o uso excessivo de tempo de tela traz, afetando as áreas física e mental, sendo os impactos: Sedentarismo, Obesidade, Baixos níveis de aptidão física, Dificuldades no sono, Distanciamento das aulas de educação física e baixo rendimento escolar. |
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