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As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) representam significativos desafios para a saúde pública global, sendo responsáveis por 72,7% do número total de mortes no Brasil. Nos últimos anos, o número de casos de doenças cardiovasculares vem aumentando gradativamente, na qual a hipertensão arterial se destaca em primeiro lugar das doenças cardiovasculares. Dentre os elementos que podem ser considerados como fatores de risco para a hipertensão arterial, destacam-se as dietas consideradas não saudáveis, baixo consumo de frutas e vegetais, falta de atividade física, tabagismo, consumo de álcool, excesso de peso ou obesidade e o comportamento sedentário. Objetivou-se com a presente pesquisa identificar o perfil da atividade física e a qualidade de vida de idosos hipertensos, participantes da Universidade Aberta a Maturidade (UAMA). Foram entrevistados 31 participantes hipertensos matriculados na instituição UAMA, no qual foi avaliado o nível de atividade física e a qualidade de vida dos idosos. Foi visto que 67,7% da amostra foi classificada como ativos fisicamente, já nos componentes da qualidade de vida, foram classificados com positivos o comportamento preventivo e o relacionamento social, e foi classificado como intermediário os componentes nutrição, atividade física e controle do estresse. Portanto, investir mais em palestras de nutrição, promover mais dias de atividades físicas ou incentivar a prática externa, além de estimular momentos de relaxamento diário poderia melhorar o controle do estresse desses idosos. Essas iniciativas visam aprimorar a saúde física e mental dos participantes, no qual a importância da UAMA na vida dos idosos é evidente, trazendo inúmeros benefícios. |
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