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A prática regular de exercícios físicos na gravidez proporciona benefícios significativos, como controle do peso, diminuição do risco de diabetes e hipertensão gestacional, alívio de dores e menor probabilidade de depressão pós-parto, sem aumentar o risco de aborto. Organizações internacionais, como a Organização Mundial da Saúde, recomendam a realização de 150 a 300 minutos semanais de atividades físicas leves a moderadas. Embora o treino aeróbico esteja amplamente consolidado, o treinamento resistido também tem demonstrado eficácia na melhoria do condicionamento físico, na redução de complicações e na aceleração da recuperação pós-parto. Desse modo, este trabalho visa por meio de uma revisão integrativa, investigar os benefícios, contraindicações e orientações para a prescrição do treinamento resistido para gestantes. A pesquisa foi conduzida na base de dados PubMed, abrangendo publicações entre 2019 a agosto de 2024. Após a triagem, 14 artigos foram selecionados, enfatizando que o treinamento resistido pode contribuir para o controle glicêmico, prevenção de diabetes e hipertensão, alívio de dores e melhora do bem-estar físico e mental, sem representar riscos à prole, desde que adequadamente planejado. Diante disso, conclui-se que o treinamento resistido é uma prática segura e recomendada durante a gestação, promovendo saúde física e mental para a mãe e favorecendo o desenvolvimento saudável do bebê, com as devidas adaptações e supervisão profissional, essa prática pode ser realizada de 3 a 5 vezes por semana, reduzindo riscos e facilitando a recuperação pós-parto. |
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