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A arte em sua forma de expressão e libertação: a musicoterapia como artifício terapêutico para o tratamento de pessoas com esquizofrenia

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dc.contributor.author Lira, Victória Maria Dutra
dc.date.accessioned 2025-05-14T19:07:04Z
dc.date.available 2025-05-14T19:07:04Z
dc.date.issued 2024-11-08
dc.identifier.other CDD 616.898
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/33801
dc.description LIRA, Victória Maria Dutra. A arte em sua forma de expressão e libertação: a musicoterapia como artifício terapêutico para o tratamento de pessoas com esquizofrenia. 2024. 32 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2024. pt_BR
dc.description.abstract O presente trabalho tem como objetivo geral analisar a aplicabilidade da musicoterapia no contexto da esquizofrenia. Dessa forma, especificamente, faz-se necessário elencar os fatores cerebrais que estão intrincados no transtorno mental da esquizofrenia, relacionar os mecanismos cerebrais da esquizofrenia e a musicoterapia e, por último, identificar os benefícios e as limitações da musicoterapia para o tratamento de esquizofrênicos. Sendo assim, o artigo é uma revisão integrativa de literatura que usa como base de dados o MEDLINE, LILACS, PUBMED e a Revista Europub Journal of Health Research, com a seleção de palavras-chave como “esquizofrenia”, “música”, “musicoterapia” e “tratamento”. Deste modo, gerando artigos que passaram por triagem para seleção final minuciosa e direcionada para o escopo do estudo, sendo selecionados cinco artigos para compor a pesquisa. Por meio da pesquisa bibliográfica, foi possível observar que os estudos com uso da neuroimagem destacaram os efeitos da musicoterapia nas estruturas encefálicas, demonstrando aumento do pré-cúneo, áreas frontais mediais e córtex auditivo, reforço na ativação do giro angular e modulações dos sistemas neurais, como o aumento da rede de conectividade funcional insular. Dessa maneira, tais achados reiteram o que consta na literatura quanto à função musical no encéfalo e o papel da música na plasticidade cerebral. Portanto, sinteticamente, a musicoterapia surge como uma opção terapêutica que associa mecanismos como melodias, instrumentos e composição musical às vivências específicas do indivíduo de modo a promover a melhoria do quadro clínico do paciente trazendo benefícios na capacidade motora, cognitiva e psíquica, além de favorecer as memórias de curto e longo prazo. Essas memórias trazem ao paciente questões como identidade, autoestima, convívio familiar e emoções. Desta maneira, esse estudo servirá para trazer mais conhecimento acerca do assunto e uma maior disseminação dessa prática na comunidade acadêmica ao apresentar, de maneira eficaz, as possibilidades de recuperação das habilidades e o desenvolvimento das potencialidades do indivíduo, pois a musicoterapia possibilita o fortalecimento do autoconhecimento e da socialização, o que acaba gerando e estimulando uma qualidade de vida melhor por meio dessa integração intra e interpessoal. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientadora: Prof. Dra. Livânia Beltrão Tavares pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Esquizofrenia pt_BR
dc.subject Tratamento pela música pt_BR
dc.subject Musicoterapia pt_BR
dc.subject Tratamento da esquizofrenia pt_BR
dc.title A arte em sua forma de expressão e libertação: a musicoterapia como artifício terapêutico para o tratamento de pessoas com esquizofrenia pt_BR
dc.type Other pt_BR


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