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Qualquer estabelecimento destinado a comercialização de medicamentos,
seja ela farmácia magistral ou drogaria, lida de forma direta com a saúde e bemestar
das pessoas. Principalmente a este fato, todas desenvolvem diversas
atividades relacionadas, de forma direta e indireta, com a inspeção e controle de
qualidade de insumos, produtos semi-elaborados e produtos acabados. Tais
procedimentos têm como intuito preservar a excelência na confecção e dispensação
dos mais diversos medicamentos alopáticos, sejam eles fitoterápicos ou sintéticos;
controlados, moderados ou de uso livre. Á esse conjunto de procedimentos
denomina-se Controle de Qualidade. Esse, por sua vez, engloba exames físicos,
químicos e/ou bacteriológicos determinados regularmente desde a obtenção das
matérias-prima até a conclusão do produto final. Esses exames são efetuados
regularmente seguindo normas específicas para os mais diversos tipos de insumos.
Antes que estes insumos possam ser de fato, utilizado para seus devidos fins, é feita
uma triagem inicial, classificando de acordo com sua natureza, forma física e
sensibilidade. Em seguida a matéria-prima é submetida a testes físico-químicos, tais
como: características organolépticas, solubilidade, ponto de fusão, densidade,
dessecagem e pH. Feito esses testes e obtidos os valores práticos, esses são
confrontados com resultados de referências que atestam a qualidade dos materiais
analisados. Todos esses parâmetros seguem recomendações da OMS, ABNT e do
Ministério da Saúde. Este trabalho enfoca os testes físico-químicos de controle de
qualidade dos mais variados insumos utilizados em farmácia de manipulação. |
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