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A manipulação midiática em decorrência da fragilidade das leis que regulam as concessões de rádio e televisão no Brasil

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dc.contributor.author Hugo César Salvador de, Oliveira
dc.date.accessioned 2014-08-18T13:38:00Z
dc.date.available 2014-08-18T13:38:00Z
dc.date.issued 2014-08-18
dc.identifier.other CDD 302.234
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/4673
dc.description OLIVEIRA, H. C. S. de. A manipulação midiática em decorrência da fragilidade das leis que regulam as concessões de rádio e televisão no Brasil. 2014. 15f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito)- Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2014. pt_BR
dc.description.abstract Em um sistema democrático, é preciso adotar as devidas precauções para que o Estado, especialmente no exercício do seu poder, opere em consonância com os princípios que norteiam o Estado de Direito. O presente artigo busca mostrar a total falta de controle do Estado brasileiro no que diz respeito as concessões para exploração de Rádio e TV; situação que se estende desde que o país fora governado pelo militarismo, onde as outorgas de difusão de sinais se estenderam por todo o território, passando a ser comandadas por grandes famílias políticas, gerando assim, a grande concentração de mídia encontrada nos dias de hoje no país, dando origem a expressões como “latifúndio eletromagnético” e “coronelismo eletrônico”. O risco à democracia torna-se evidente quando as famílias detentoras de tais concessões passam a utilizar dos meios de comunicação para persuadir, “alienar” e guiar os telespectadores, a fim de atingirem os seus objetivos políticos e alcançarem, na maioria das vezes, cargos eletivos no Congresso Nacional. No País em que 33,3 % dos senadores e 10% dos deputados federais são possuidores de concessões para exploração de radiodifusão, nota-se que as leis que regulam o instituto tendem a permanecerem antiquadas e arcaicas, não acompanhando a evolução da democracia no território nacional. Tal imutabilidade legislativa decorre de uma série de benefícios e “brechas” que a lei 4.117/62, lei que institui o Código Brasileiro de telecomunicações, traz aos concessionários, tais como a dificuldade para se cancelar uma outorga e a falta de uma maior regulamentação para a renovação das concessões. Hoje, diante dessa legislação “estacionária”, o tema é duramente criticado por diversos movimentos sociais e pela sociedade civil organizada. Com o levantamento de dados oficias e o dessecamento da legislação em vigor, este trabalho apresenta soluções e enfrentamentos contra a grande concentração de mídia no País. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Wellington de Sousa Félix pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Democracia pt_BR
dc.subject Concessões pt_BR
dc.subject Rádio pt_BR
dc.subject Televisão pt_BR
dc.title A manipulação midiática em decorrência da fragilidade das leis que regulam as concessões de rádio e televisão no Brasil pt_BR
dc.type Other pt_BR


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