dc.contributor.author |
Silva, Eduardo Régis da |
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dc.date.accessioned |
2014-08-18T13:38:16Z |
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dc.date.available |
2014-08-18T13:38:16Z |
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dc.date.issued |
2014-08-18 |
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dc.identifier.other |
CDD 362.7 |
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dc.identifier.uri |
http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/4675 |
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dc.description |
SILVA, E. R. da. Um estudo sobre o estado puerperal no crime de infanticídio. 2014. 20f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito)- Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2014. |
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dc.description.abstract |
O presente trabalho tem como objetivo o enfrentamento real da questão do estado puerperal no crime de infanticídio. Nesse sentido, convém questionar, que carga hormonal seria esta que pode levar a mãe a eliminar a vida do seu próprio filho? Para alguns autores o estado puerperal não existe, e na opinião destes o crime deveria ser um homicídio agravado em vez de privilegiado. Para outros, existe uma carga hormonal ao fim da gestação, alterando seu estado psicológico e biológico, fazendo com que a gestante fique fora de si, levando-a à cometer este tipo de crime. Nossa intenção é demonstrar que o estado puerperal é enfrentado por todas as gestantes ao entrarem em trabalho de parto, e traz efeitos que variam de uma parturiente para outra. Em algumas estes efeitos podem provocar-lhes a vontade e a concretização do ato de matar o próprio filho caracterizando o crime tipificado no Artigo 123 do Código Penal Brasileiro de 1940 como Infanticídio. |
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dc.description.sponsorship |
Orientador: Francisco Nailson dos Santos Pinto Júnior |
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dc.language.iso |
other |
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dc.subject |
Estado puerperal |
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dc.subject |
Infanticídio |
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dc.subject |
Gestante |
pt_BR |
dc.subject |
Estado psicológico |
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dc.title |
Um estudo sobre o estado puerperal no crime de infanticídio |
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dc.type |
Other |
pt_BR |