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Este estudo teve como objetivo analisar os arcos plantares e a prevalência de quedas em
idosos do projeto Viva a Velhice com Plenitude, do Departamento de Educação Física da
UEPB. Participaram 43 idosos, sendo 27 selecionados do grupo da Ginástica Geral e 16 da
Musculação que assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Foram excluídos
aqueles que optaram a não participar da pesquisa e aqueles que não atingirem critérios
mínimos de saúde, observados na anamnese. Para a avaliação dos arcos plantares, foi
utilizado o protocolo de Cavanagh e Rodgers (1987) e a fotopodoscopia, instrumentos que
possibilitaram encontrar os resultados: a prevalência dos arcos plantares na Ginástica Geral
foi de: 12 com classificações de Pés Normais, 7 de Pés Planos, 6 de Pés diferentes e Pés
Cavos com 2 participantes. Já no grupo da Musculação os Pés Normais tiveram a prevalência
de 6 participantes, em segundo lugar repetindo os resultados da Ginástica Geral os Pés Planos
com 5 Participantes, e os Pés diferentes tiveram uma prevalência de 3 Indivíduos, e com os
Pés Cavos pontuaram com 2 participantes. O que fez os grupos se distanciarem foi em relação
aos caidores, devido à quantidade maior de participantes que em um período de 12 meses
sofreram quedas, sendo que os participantes da Ginástica Geral pontuaram com 12 Pessoas,
enquanto que os participantes que estão no grupo da Musculação com apenas 3 Idosos. Desta
forma, pode concluir que a Musculação, por ter seus treinos direcionados à valência força
muscular e elaborados de forma individual, apresenta alguns pontos positivos em relação a
Ginástica Geral que tem objetivos focados no coletivo e com treinamentos que englobam
todas as valências (coordenação, equilíbrio, flexibilidade, força e agilidade), mas com um
intervalo maior entre as séries e a ênfase do treinamento é dividido em todas as valências
citadas acima. |
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