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Na tentativa de ampliar a discussão sobre esta questão, este estudo aborda a associação entre
atividade física, depressão e diabetes em sujeitos idosos. Nosso objetivo é traçar o perfil do
nível de atividade física, sintomas depressivos e o perfil dos diabéticos idosos que frequentam
o Programa Universidade Aberta no Tempo Livre, no Departamento de Educação Física -
UEPB, na cidade de Campina Grande – PB. A pesquisa caracteriza-se como Transversal, com
uma amostra composta de 35 idosos de ambos os sexos, que foram submetidos a uma
anamnese, Questionário de Baecke Modificado para Idoso, Escala Geriátrica de Depressão,
além da verificação da Glicose, medição em jejum, utilizando um Glicosímetro portátil. Os
resultados apontaram (6,23 ± 1,36) pontos, para nível de atividade física. Os sintomas
depressivos foram assintomáticos (2,38 ± 1,67) pontos, com 74,3% da amostra não
apresentando sintomas depressivos, e no perfil dos diabéticos constatou-se que 60,0% da
população estudada se encontram com tolerância à glicose. Portanto, conclui-se que, os idosos
estão com um bom nível de atividade física, a saúde mental do grupo não está comprometida,
no entanto, a intolerância a glicose em mais da metade da população estudada é preocupante,
sugerindo assim a prática de atividade física sistematizada que ajuda a manter baixos os níveis
de glicemia durante e depois do exercício, podendo melhorar o controle glicêmico em longo
prazo, a sensibilidade à insulina e favorecer a sociabilidade. |
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