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Acidente vascular encefálico (AVE): Acessibilidade à reabilitação

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dc.contributor.author Barbosa, Kamila Adriane Queiroz
dc.date.accessioned 2013-05-15T18:19:35Z
dc.date.available 2013-05-15T18:19:35Z
dc.date.issued 2013-05-15
dc.identifier.other CDD 152.3
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/850
dc.description BARBOSA, K. A. Q. Acidente vascular encefálico (AVE): Acessibilidade à reabilitação. 2012. 39f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia). Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2012. pt_BR
dc.description.abstract Introdução: A reabilitação é uma das principais formas de tratamento para o AVE, pois proporciona melhora aos indivíduos, recuperando total ou parcialmente as seqüelas causadas pela doença, sendo essas, motoras, cognitivas, sensitivas, emocionais e sociais, destacando-se por prejudicarem a autonomia e a independência dos indivíduos. Embora a reabilitação seja comprovadamente benéfica, a acessibilidade aos serviços de reabilitação não é uma realidade de todos os indivíduos após o AVE, muitas são as dificuldades de acesso da população aos níveis secundários de assistência. Objetivo: Essa pesquisa teve por objetivo identificar o acesso à reabilitação e o comprometimento cognitivo e neurológico dos usuários das Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSFs) de Campina Grande – PB. Métodos: A amostra foi composta por 38 pacientes, de ambos os sexos, com no máximo cinco anos de acometimento do AVE, vinculados às Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSFs) no município de Campina Grande – PB. Foi utilizado como instrumento de avaliação um questionário elaborado pelos pesquisadores, com perguntas de caráter sócio-demográficas, clínicas e a respeito do acesso à reabilitação. O instrumento usado para avaliar a cognição foi o Mini Exame do Estado Mental (MEEM) e para a determinação do nível de comprometimento neurológico foi usada a Escala de Rankin. Os dados foram analisados através do programa GraphPadPrism 4.00, sendo expressos em frequência, média, desvio padrão da média e porcentagem. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual da Paraíba sob o Nº 08189.0.133.000-11. Resultados: A média etária foi de 69,4 (± 14,3 anos), a maior parte da amostra era do sexo masculino (55,3%.), o tipo de AVE mais incidente foi o isquêmico (65,8%), 81,5% apresentaram hipertensão arterial. 73,7 % tiveram acesso à reabilitação. O início da reabilitação para 71,4% foi imediatamente após a lesão. Para 50% da amostra, o local da reabilitação foi em Centros de Reabilitação. Para 42,9%, o tempo de realização do tratamento foi mais de seis meses. Dos que tiveram acesso à reabilitação, 39,3% continuavam em tratamento. Em relação à cognição os resultados indicaram a presença de comprometimento cognitivo, e quanto ao comprometimento neurológico, 57,9% apresentaram comprometimento moderado. Conclusão: Observou-se que a maior parte dos indivíduos acometidos por AVE teve acesso a reabilitação, embora a maioria não tenha continuado o tratamento. E que a amostra apresentou déficit neurológico e/ou cognitivo. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Maria do Socorro Barbosa e Silva pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Acidente Vascular Encefálico pt_BR
dc.subject Acesso aos Serviços de Saúde pt_BR
dc.subject Reabilitação pt_BR
dc.title Acidente vascular encefálico (AVE): Acessibilidade à reabilitação pt_BR
dc.type Other pt_BR


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