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Avaliação de medicamentos utilizados em pacientes idosos oncológicos hospitalizados

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dc.contributor.author Souza, Cheila Juvino de
dc.date.accessioned 2016-02-11T18:13:39Z
dc.date.available 2016-02-11T18:13:39Z
dc.date.issued 2015-12-01
dc.identifier.other CDD 615.1
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/8681
dc.description SOUZA, C. J. de. Avaliação de medicamentos utilizados em pacientes idosos oncológicos hospitalizados. 2015. 39f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2015. pt_BR
dc.description.abstract A avaliação da farmacoterapia oncológica em pacientes idosos hospitalizados é de suma importância, uma vez que muitos se apresentam com neoplasias em estado avançado, portadores de outras patologias, e em terapia polimedicamentosa, esses pacientes tornam-se mais susceptíveis a apresentarem Reações Adversas a Medicamentos (RAM) e possíveis Interações Medicamentosas (IM). Diante disto, a monitorização e segurança dos medicamentos, são elementos essenciais para o uso efetivo desses, especialmente em pacientes oncológicos que dependendo do acompanhamento pode vir a ter uma sobrevida melhor. Este trabalho teve como objetivo desenvolver ações de farmacovigilância, a fim de identificar e avaliar as possíveis RAM e interações medicamentosas, através de medicamentos utilizados em pacientes idosos oncológicos hospitalizados no Centro de Cancerologia Ulisses Pinto, com a finalidade de promover o Uso Racional dos Medicamentos. O estudo foi histórico documental, com abordagens quantitativas, caracterizado pela busca ativa de possíveis RAM e interações medicamentosas, em 41 pacientes idosos internados na Clínica Oncológica, entre o período de março de 2011 a julho de 2012. Para os 41 pacientes acompanhados foram prescritos 255 medicamentos, a dipirona foi o mais prescrito (23,0%), seguido do omeprazol (20,0%). Dentre os diagnósticos ativos os de maior prevalência foi neoplasia de próstata (23,0%) e neoplasia de pulmão (16,0%). Quanto as possíveis RAM, as que afetaram o sistema gastrintestinal foram as mais evidentes. O omeprazol foi considerado o medicamento mais suspeito de causar reações adversas. Em relação à forma farmacêutica administrada a que apresentou maior prevalência foi a injetável (73,0%). Foram identificadas 118 interações medicamentosas, numa média de 3,0 interações por paciente. Foram utilizados 49 fármacos diferentes. Amitriptilina, captopril e dipirona foram os medicamentos que mais apresentaram interações. A interação mais prevalente foi entre dipirona e metoclopramida (45,0%). Com relação à gravidade das interações a maioria foi considerada leve. O principal fator de risco observado no estudo para ocorrência de possíveis interações foi o número de medicamentos utilizados por paciente. A vulnerabilidade dos pacientes idosos oncológicos as RAMs e interações medicamentosas é bastante alta, o que se deve a complexidade dos problemas clínicos, á necessidade de múltiplos agentes e ás alterações fisiológicas inerentes ao envelhecimento. Desta forma, torna-se imprescindível a orientação farmacêutica através da farmacovigilância para que haja uma avaliação mais criteriosa e monitorização da politerapia medicamentosa, contribuindo assim para uma farmacoterapia mais segura e adequada ao paciente oncológico, proporcionando melhor qualidade de vida e redução de custos do tratamento. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Lindomar de Farias Belém pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Farmacovigilância pt_BR
dc.subject Medicamentos pt_BR
dc.subject Reações adversas pt_BR
dc.subject Interações medicamentosas pt_BR
dc.title Avaliação de medicamentos utilizados em pacientes idosos oncológicos hospitalizados pt_BR
dc.type Other pt_BR


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