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O presente artigo tem o objetivo de desenvolver uma reflexão crítica que dê visibilidade a
alguns dos inúmeros desafios da Educação de Pessoas Jovens e Adultas (EJA) que, de
certa forma, impede o combate ao analfabetismo no nosso país. Caracterizando-se como
uma pesquisa do tipo bibliográfica, mesmo que, de forma não tão aprofundada, trata da
problemática da alfabetização de pessoas jovens e adultas em nosso país. Sobretudo, em
um país como o nosso que, ainda, não prioriza programas de combate ao analfabetismo,
com atuações mais comprometidas. E, em razão disso, buscamos evidenciar a questão do
gênero, já que vivemos num país extremamente machista, onde a figura do homem era
enaltecida e a da mulher era concebida como sendo um sexo frágil, daí o seu lugar ser
compreendido como sendo exclusivo do lar, ou seja, “recatada” e do “lar”. Assim como,
trazer à tona a questão do trabalho que, de certa forma, contribuiu para que os sujeitos
fizessem parte da modalidade “Educação de Pessoas Jovens e Adultas” em nosso país.
Com esse escopo, nos apoiaremos em autores como, Ferreira (2007); Laffin (2012);
Gonçalves (2012); Freire (2013) e outros. |
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