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No contexto atual das instituições financeiras, a busca pela qualidade de vida no trabalho (QVT) tem sido quase uma obrigação. Por outro lado, as mudanças no sistema bancário têm levado à diminuição do quadro de funcionários, ao aumento significativo da carga de trabalho, serviços, responsabilidades e metas atribuídas aos colaboradores. Todas essas transformações repercutem na saúde de forma geral dos funcionários e as instituições buscam oferecer programas de QVT, visando amenizar os danos causados pelo trabalho. Neste contexto, este artigo teve como objetivo analisar o nível de satisfação dos colaboradores, com relação a QVT, no Banco do Brasil S.A. – Agência 3814-8, em Alagoa Nova – PB. Caracterizou-se como estudo de caso, acompanhado de pesquisa exploratória, descritiva, bibliográfica e de campo. O método adotado foi o quantitativo. O instrumento foi um questionário, composto por três questões relacionadas ao perfil socioeconômico e vinte e três baseadas no modelo de Walton (1973), distribuídas em 08 fatores. Para mensurar os resultados da pesquisa utilizou-se a escala Likert, adaptada para três categorias: concordância, neutralidade e discordância. Nos resultados, em sete fatores houve maioria de concordância; e em apenas um, Compensação Justa e Adequada, houve uma equiparação entre concordância e discordância. Apesar dos resultados serem favoráveis, espera-se que sejam envidados esforços para a criação de novos projetos em QVT, e que venham melhorar cada vez mais o nível de satisfação dos colaboradores. |
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