Resumo:
Este artigo sugere uma reflexão acerca do jornalismo dentro da ótica feminista e suas características e diferenciações para com o periodismo tradicional para mulheres. Em um primeiro momento, foi indispensável uma discussão sobre a trajetória do jornalismo para mulheres, bem como breve histórico de revistas para este público alvo e suas nuances de temporalidade e de representação. Os pressupostos teóricos que embasaram noções de jornalismo de revista e feminismo elucidam as transformações pelas quais passaram os dois, os pontos onde se encontram e como essa relação ocorre nos dias atuais. Neste sentido contribuíram autores como Buitoni (1990), Scalzo (2003) e Pinto (2010). O objeto de análise é a revista digital AzMina, aqui estudada a partir de conceitos que caracterizam a abordagem e linguagem jornalística, bem como o jornalismo feminista. Para tanto, realizou-se pesquisa exploratória e descritiva. Como resultado, podemos destacar a importância dessa forma de se fazer jornalismo e o impacto positivo que AzMina tem causado desde a primeira edição, além de sua contribuição imprescindível para o empoderamento feminino e a representatividade da mulher através do jornalismo.
Descrição:
SANTOS, T. A. R. O jornalismo feminista da revista digital azmina: uma nova perspectiva do jornalismo para mulheres. 2017. 32f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação Social) – Universidade Estadual da Paraíba, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, 2017. [Artigo]