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O termo Qualidade de vida no trabalho (QVT) vem alcançando cada vez mais o interesse das organizações. O funcionário, uma vez satisfeito em seu ambiente de trabalho, é capaz de desempenhar sua função com maior entusiasmo e, consequentemente, é mais produtivo. O presente estudo tem como objetivo analisar o nível de qualidade de vida dos funcionários temporários da Fundação Alfa em Campina Grande no Estado da Paraíba. Caracterizou-se como pesquisa básica e exploratória, de campo e bibliográfica. O método utilizado foi quantitativo. A coleta de dados foi feita com 18 funcionários temporários (universo da amostra). O instrumento utilizado foi um questionário composto por quatro questões relacionadas ao perfil socioeconômico dos respondentes e trinta e duas questões elencadas e distribuídas de acordo com as oito categorias propostas no modelo de Walton (1973). Para verificar o nível de concordância das afirmações foi aplicada a escala de Likert, disposta em cinco afirmativas: "Concordo plenamente"; "Concordo"; "Nem concordo, nem discordo"; "Discordo", " Discordo plenamente". Nos resultados obtidos, em cinco categorias houve concordância e em três houve discordância em alguns quesitos. Com esses dados chegou-se a conclusão que os níveis de QVT dos servidores da Fundação são satisfatórios, porém alguns pontos merecem atenção, como: remuneração, qualidade dos veículos, aproveitamento de habilidades e aproveitamento de treinamentos. |
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