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Cada povo tem sua identidade cultural, possivelmente originária das influências históricas e geográficas que se atualizam com o surgimento de recursos tecnólogicos, questões sociais, econômicas e políticas. Neste caso, os mexicanos são premiados com uma diversidade cultural rica que faz com que o México esteja cheio de turistas durante todo o ano. Em relação a esses aspectos, apesar de hoje em dia passar por crises relacionas ao tráfico, o país ainda se destaca pelas influências nos costumes de outros países. Este trabalho estuda o processo criativo humano com base nos estudos do antropólogo Gilbert Durand (2002) sobre o imaginário popular, que é a base para a criação de lendas. Essa narração oral é considerada por Jean-Pierre Bayard (2001) como um simbolismo para a cultura e o folclore, além de ter um peso sobre o pensamentos e as crenças de cidades, estados, regiões e/ou países. Nosso objetivo geral nesta pesquisa é instigar as pessoas a fugir um pouco dos conhecimentos gerais e estereotipados sobre o povo mexicano e buscar mais sobre a cultura, costumes, lendas e artesanato. Com base nestas informações, será trabalhado o objeto principal deste estudo: os alebrijes. Uma lenda surgida no sonho de Pedro Linares López (1936), que saiu do irreal para o artesanato com diferentes técnicas e significados que são mostrados por Barinova y Pérez (2016), em seu site dedicado aos alebrijes. Estas criaturas são apresentadas em forma de animais híbridos e como guias espirituais, que foram essenciais durante e no desfecho do filme Viva – a vida é uma festa (2017) – esperado e elogiado por amantes do cinema por conter vestígios da identidade cultural de um povo –, do diretor Lee Unkrich e da produtora Darla K Anderson. Também é exibida, no longa-metragem, a festa do día de muertos (MX) que é o motivo da ocorrência de várias situações. |
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