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Modelos de fragilidade compartilhada: uma abordagem paramétrica e semi-paramétrica

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dc.contributor.author Brito, Alisson de Lima
dc.date.accessioned 2018-12-19T15:28:39Z
dc.date.available 2018-12-19T15:28:39Z
dc.date.issued 2018-08-29
dc.identifier.other CDD 519.53
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/18042
dc.description BRITO, A. de L. Modelos de fragilidade compartilhada: uma abordagem paramétrica e semi-paramétrica. 2018. 56f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Estatística)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2018. pt_BR
dc.description.abstract Em análise de sobrevivência diversos modelos podem ser utilizados para verificar a influência de covariáveis na variável dada pelo tempo até a ocorrência do evento de interesse. A grande maioria desses modelos, no entanto, não levam em consideração a heterogeneidade presente entre os indivíduos no estudo. Sendo assim, modelos de sobrevivência que consideram essa variável não observável foram propostos na literatura para incorporar o fato de indivíduos possuírem diferentes fragilidades de sofrer o evento. O objetivo deste trabalho foi fazer uma análise comparativa entre os ajustes dos modelos clássicos de sobrevivência sem a presença da fragilidade e os ajustes com a inclusão do efeito aleatório no modelo (modelos de fragilidade), afim de verificar a contribuição da fragilidade nas estimativas dos parâmetros, fazendo uma abordagem paramétrica e semi-paramétrica através do modelo de Cox. Para tanto, foi utilizado um banco de dados de pacientes com Retinopatia diabética que faziam um tratamento à laser na Irlanda do Norte. Utilizou-se também os testes Log-rank e Peto para comparação entre as curvas de sobrevivência, descobrindo que o tratamento efetuado pelos pacientes para retardamento da cegueira realmente surtiu efeito, e que a Diabetes do tipo 2 se mostrou mais agressiva do que a Diabetes do tipo 1. Após os ajustes dos modelos foi identificado que todos os modelos de fragilidades tiveram um melhor ajuste, quando comparados aos demais modelos sem a presença da fragilidade, demostrando a grande contribuição dessa variável no modelo. Dentre os modelos testados, o modelo de fragilidade lognormal com distribuição do risco lognormal foi o que melhor se adequou aos dados, sendo portanto o melhor modelo a ser utilizado para as inferências. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Tiago Almeida de Oliveira pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Efeito aleatório pt_BR
dc.subject Análise de sobrevivência pt_BR
dc.subject Retinopatia diabética pt_BR
dc.title Modelos de fragilidade compartilhada: uma abordagem paramétrica e semi-paramétrica pt_BR
dc.type Other pt_BR


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