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Sabe-se que, desde os primórdios é recorrente a presença do preconceito seja ele social, econômico, religioso e étnico-racial, onde as pessoas são julgadas pela a sua cor. A partir de um estudo, qualitativo com uma aluna e professores da Educação Infantil foi possível constatar alguns fatores que devem ser discutidos no meio educacional para que aconteça melhoras significativas. O escopo é analisar as práticas pedagógicas realizadas pelas docentes quanto a temática étnica-racial nas salas de aula, refletir as ações e projetos voltados para trabalhar o preconceito na escola, assim como, discutir a relação da etnia com a educação. É necessário que aconteça de fato, medidas cabíveis para que o preconceito seja combatido, onde todos sejam mais tolerantes e aceitem o outro como ele é na sua essência e não na aparência. As famílias, as escolas devem ser parceiras na realização de um trabalho educativo composto de palestras, debates, filmes, campanhas, para acabar com esse pensamento racista que até hoje perdura em nossa sociedade. A partir, da análise das entrevistas e de pesquisas bibliográficas em livros, revistas digitais e artigos científicos foi possível rever e discutir abertamente sobre o presente tema. Sendo assim, será realizada uma discussão e uma breve reflexão sobre essa problemática que precisa ser sempre debatida, questionada e dialogada, não só no âmbito escolar mas, em todas as esferas devido sua grande importância, devendo dar conhecimento a todas as pessoas desde a fase inicial da vida de que as diferentes cores da pele não alteram a importância de nenhum ser humano. Ao analisar os dados das entrevistas, nota-se que os cursos deixam a desejar no que se refere a capacitação para as situações que envolvem preconceito étnico-racial, e que mesmo com a falta de capacitação alguns educadores buscam trabalhar de forma didática a temática em questão. |
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