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As representações fílmicas sobre pedagogia jesuíta no cinema nacional

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dc.contributor.author Rodrigues, Lucicleide Araújo
dc.date.accessioned 2019-06-04T17:32:25Z
dc.date.available 2019-06-04T17:32:25Z
dc.date.issued 2018-12-10
dc.identifier.other CDD 371.07
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/19548
dc.description RODRIGUES, L. A. As representações fílmicas sobre pedagogia jesuíta no cinema nacional. 2018. 54f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2018. pt_BR
dc.description.abstract A Companhia de Jesus foi criada por Bula Papal em 1540, como instrumento da Contrarreforma Católica, exercendo o monopólio sobre a educação brasileira até 1759, período em que foram expulsos da colônia e a educação passou a ser responsabilidade da Coroa Portuguesa. Destarte, as propostas educacionais do Plano de Estudos Ratio Studiorum refletem-se até os dias atuais, no currículo e nas rotinas de sala de aula em nosso país. O objetivo geral desta pesquisa é analisar as representações sobre a Pedagogia Jesuíta no cinema nacional e, como objetivos específicos: entender o surgimento das novas ordens religiosas no século XVI, identificar a Companhia de Jesus e sua função educativa, verificar os aspectos da catequese desenvolvida no Brasil durante o Período Colonial e, por fim, investigar como a Pedagogia Jesuíta é representada em filmes históricos. Analisando os filmes “Anchieta, José do Brasil” (dir. Paulo César Saraceni, 1977), “A Missão” (dir. Roland Joffé, 1986) e “Desmundo” (dir. Alain Fresnot, 2003). Na fundamentação teórica, utilizamos: Ferro (1992), na discussão do filme como fonte histórica; Morettin (2011), sobre as relações cinema e história; o conceito de representação, em Chartier (1991); as crianças no Brasil quinhentista, em Chambouleyron (2009); a Pedagogia Jesuíta, em Saviani (2007); sociedade, educação e currículo no Brasil Colônia, em Zotti (2004); a figura feminina, em Raminelli (2004); e o início da Pedagogia Moderna no século XVI, em Cambi (1999). Os resultados da pesquisa possibilitaram analisar as representações fílmicas da Pedagogia Jesuíta, de forma a conhecer como se dava a organização dos estudos desenvolvidos pelos padres no Período Colonial. A utilização das obras fílmicas selecionadas, permitiu observar, a partir do conceito de representação, em Chartier (1991), a “romantização” em relação à catequese desenvolvida na primeira fase da ação dos Jesuítas, na qual os padres eram vistos como uma espécie de herói ou até mesmo, um santo, como a exemplo da representação de Anchieta, no filme “Anchieta, José do Brasil” (dir. Paulo César Saraceni, 1977). Todavia, as obras fílmicas também possibilitaram o entendimento sobre a outra face da catequização a qual os nativos foram submetidos, a aculturação que estes sofreram. Nesse sentido, concluímos que o cinema enquanto fonte histórica é capaz de desvelar até mesmo aquilo que o autor da obra não considere como centralidade para sua história. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Senyra Martins Cavalcanti pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Companhia de Jesus pt_BR
dc.subject Catequese pt_BR
dc.subject Filmes históricos pt_BR
dc.subject Pedagogia religiosa pt_BR
dc.title As representações fílmicas sobre pedagogia jesuíta no cinema nacional pt_BR
dc.type Other pt_BR


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