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Sintomatologia depressiva em adolescentes: um estudo correlacional com a resiliência

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dc.contributor.author Lima, Valéria de Araújo
dc.date.accessioned 2019-08-26T15:55:00Z
dc.date.available 2019-08-26T15:55:00Z
dc.date.issued 2019-06-19
dc.identifier.other CDD 362.25
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/20207
dc.description LIMA, V. de A. Sintomatologia depressiva em adolescentes: um estudo correlacional com a resiliência. 2019. 63f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2019. pt_BR
dc.description.abstract Os transtornos depressivos estão cada vez mais excedentes na sociedade contemporânea. Elencar os fatores que podem favorecer o desenvolvimento desses é um trabalho complexo, pois, esses elementos são provenientes de contextos, situações e aspectos multidimensionais do desenvolvimento, como por exemplo: exposição à violência direta ou indireta, acúmulo de situações de estresse durante o decorrer da vida, pressão social, ausência do apoio familiar e de uma rede positiva de pares, enfermidades, entre outros. A Resiliência surge neste cenário como um fator relevante para prevenir o surgimento de sintomatologia depressiva diante de adversidades/traumas e na superação de situações estressantes. Destarte, o presente estudo objetiva averiguar a correlação entre depressão e Resiliência em uma amostra de adolescentes escolares da cidade de Campina Grande – PB. Para tanto, utilizou-se como aporte teórico autores como: Del Prette e Del Prette (2005); Ozella (2002); Bock (2004); Vasconcelos (2012); Santos (2017); Tavares (2010); Beck et al (1997); Yunes e Szymanski (2002) Infante (2005); Neves (2017); Ralha-Simões (2002). Como percurso metodológico, efetuou-se um estudo de campo com abordagem quantitativa, que contou com uma amostra composta por 270 adolescentes da cidade de Campina Grande - PB, matriculados em escolas públicas, com idade entre 14-19 anos (M= 16,2, DP= 1,37). Os instrumentos utilizados para mensuração dos dados foram o Inventário de Depressão de Beck (BECK, Aaron T.), a Escala de Resiliência (WAGNILD; YOUNG) e um questionário sociodemográfico. Analisaram-se as respostas a partir de estatísticas descritivas e inferenciais por meio do pacote estatístico SPSS (versão 22). Os resultados demonstraram um percentual de 47,7% dos adolescentes com alguma sintomatologia depressiva, sendo esta maior no sexo feminino. A correlação entre depressão e Resiliência encontrada foi forte e inversa demonstrando estatisticamente que, quanto maior o escore de sintomatologia depressiva, menor a capacidade resiliente e vice-versa. Ressalta-se a importância da escola em promover aspectos resilientes nos seus alunos, além de auxiliá-los a lidar com situações de stress de forma positiva, através de uma abordagem psicossocial, além da implantação de políticas de saúde mental e programas preventivos para problemas sociais e emocionais junto aos adolescentes e seu contexto familiar. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Profa. Dra. Tatiana Cristina Vasconcelos pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Adolescência pt_BR
dc.subject Depressão pt_BR
dc.subject Resiliência pt_BR
dc.title Sintomatologia depressiva em adolescentes: um estudo correlacional com a resiliência pt_BR
dc.type Other pt_BR


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