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O presente trabalho se dedica a apresentar os pressupostos teóricos acerca da escrita e da reescrita, subsidiando-se das contribuições advindas de Passarelli (2012), Koch e Elias (2009), Francelino (2011), Menegolo e Menegolo (2005), dentre outros. Elegemos como questões-problema deste trabalho: como a literatura científica concebe a escrita e a reescrita e como ela – esta literatura – preconiza seu ensino? Para respondê-las, instalamos como objetivos: geral – propor um trabalho de reflexão em torno do significado do processo de escrita e reescrita de textos; e específicos – verificar o lugar da escrita e da reescrita enquanto forma de interação social, pleitear, no contexto escolar, a favor da abordagem da língua escrita cada vez mais aproximada de uma concepção de processo, isto é, uma atividade sempre em construção e contribuir com a formação de professores de Língua Portuguesa em função do ensino de escrita. Metodologicamente, trata-se de uma pesquisa bibliográfica. Em se tratando de resultados, devido à sua natureza teórica, é possível compreender que as discussões empreendidas no trabalho reforçam a necessidade de uma concepção de escrita/reescrita, bem como de seu ensino, enquanto uma prática social que vai ao encontro do exercício da linguagem inserido, sempre, em contextos específicos de comunicação e de interação, cabendo à escola reconhecer, em suas atividades, tal concepção. |
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