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Dentre todas as mercadorias disponíveis no mercado atual, a mais polêmica é a notícia. Idealizada para informar o público sobre questões que influem diretamente na sua vivência social, o produto maior do jornalismo hoje é refém de interesses corporativos, políticos e também ambições próprias dos grandes sistemas de comunicação. Analisando episódios fatídicos sobre a convivência da sociedade com sua mídia, nos deparamos com fatos inquietantes, relatos que permitem uma análise concisa do real panorama global, brasileiro e local. Um cenário ilustrado por acordos sigilosos, raramente democráticos e nocivos no âmbito social, ambiental e civil. A mídia sensacionalista, tendenciosa e conspiratória, um desserviço para a sociedade, também é resultado da influência de grandes grupos multinacionais, interessados apenas em lucro e poder. Teóricos como Noam Chomsky e Dênis de Moraes discorrem conosco sobre essa problemática, ao passo que a real relevância da mídia precisa ser questionada pela população, os canais para debate acerca da situação do trabalho jornalístico demandam visibilidade. Por meio de análises exploratória e qualitativa, nos apoiando por vezes em estudo empírico, crítico e acadêmico, nos aproximamos de casos inquietantes. Acordos sigilosos, difamação, sensacionalismo, partidarismo, restrições. Colocamos em questão conteúdos midiáticos, verificando-os de acordo com a lei e com a opinião democrática civil. No intuito de traçar perspectivas para a grande mídia, expor métodos de crítica e promover o debate de ideias, nos deparamos com um vislumbre, resultado de doutrinas corporativas e profissionais que ainda atentam contra o bem comum. |
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