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“Negar é humano”: marcas implícitas e explícitas do fenômeno linguístico da negação em charges jornalísticas e o ensino de língua portuguesa

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dc.contributor.author Nascimento, Robson Braz do
dc.date.accessioned 2019-09-20T20:04:56Z
dc.date.available 2019-09-20T20:04:56Z
dc.date.issued 2011-12-12
dc.identifier.issn CDD 371.335
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/20832
dc.description NASCIMENTO, R. B. do. “Negar é humano”: marcas implícitas e explícitas do fenômeno linguístico da negação em charges jornalísticas e o ensino de língua portuguesa. 2011. 60 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras - com habilitação em Língua Portuguesa) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2011. pt_BR
dc.description.abstract É do conhecimento dos estudiosos da língua que a comunicação entre dois ou mais interlocutores se dá pela linguagem. É ela que faz a mediação comunicativa entre os seres humanos, diferentemente dos animais, que se servem de outros meios para estabelecer a comunicação. Consequentemente, nessa utilização e interação da linguagem humana, inserese um fenômeno linguístico inerente ao ser, que é a negação. Sendo assim, considera-se que “negar é humano”, e permeia toda a humanidade. Em face disso, objetiva-se, neste trabalho, verificar, em charges jornalísticas, que itens linguísticos operam a negação e qual (is) dele(s) tem prioridade na elaboração desse gênero textual, bem como observar quais os tipos de negação que nele predominam. A eleição do referido gênero justifica-se pela sua atualização constante no tocante ao uso da linguagem, pelo fácil acesso que ele propicia, e, por fim, por seu caráter híbrido, contemplando tanto marcas verbais de linguagem quanto as não-verbais na sua tessitura textual. Metodologicamente, selecionam-se dez charges jornalísticas, de autoria do chargista Lila, circuladas diariamente no estado paraibano, no caderno Opinião do Jornal da Paraíba, cujo período de publicação está compreendido de 24 de agosto de 2011 a 29 de setembro de 2011. Quanto aos tipos de pesquisa, o trajeto percorrido partiu primeiramente da análise dos dados em si, isto é, procedeu-se à investigação dos objetos (das charges) sem haver quaisquer manipulações e, em seguida, realizada essa etapa qualitativa, lançou-se mão da quantificação para verificar quais foram os itens que operaram a negação e quais os tipos de negação predominaram nas charges examinadas. Finalizada a análise do corpus, verificou-se que o item priorizado nas charges foi a partícula negativa “não”, firmando-se como um item que, por excelência, exerce a função de negar. E quanto ao tipo de negação, predominou a negação polêmica, cujo uso pode se explicar, sobretudo pelas temáticas, eminentemente polêmicas. Por fim, chegou-se à conclusão de que, embora a partícula “não” tenha sido eleita, com um maior número de ocorrências, outros elementos constitutivos da língua exercem a função de negar, o que amplia o repertório linguístico dos usuários da linguagem. pt_BR
dc.description.sponsorship orientador: Dalva Lobão Assis pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Charges pt_BR
dc.subject Língua portuguesa pt_BR
dc.subject Aprendizagem pt_BR
dc.title “Negar é humano”: marcas implícitas e explícitas do fenômeno linguístico da negação em charges jornalísticas e o ensino de língua portuguesa pt_BR
dc.type Other pt_BR


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