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Por que os alunos não aprendem o verbo to be? Reflexões de uma estagiária acerca do ensino das capacidades linguísticos-discursivas pelo método indutivo no trabalho docente

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dc.contributor.author Silva, Rebeca Maiza do nascimento
dc.date.accessioned 2019-12-13T15:48:31Z
dc.date.available 2019-12-13T15:48:31Z
dc.date.issued 2019-11-20
dc.identifier.other CDD 372.652 1
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/21324
dc.description SILVA, R. M. do N. Por que os alunos não aprendem o verbo to be? Reflexões de uma estagiária acerca do ensino das capacidades linguísticos-discursivas pelo método indutivo no trabalho docente. 2019. 67 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras - com habilitação em Língua Inglesa) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2019. pt_BR
dc.description.abstract O trabalho do professor de Língua Inglesa é repleto de diversos desafios, sejam esses o tempo da aula, as prescrições das atividades, o planejamento, a direção da escola, diversos aspectos que interferem no ensino e aprendizado da Língua Inglesa. Esse trabalho é vivenciado no ensino de uma segunda língua pelos graduandos, durante o Estágio Supervisionado o qual proporciona aos professores em formação inicial um momento de reflexão acerca da sua prática docente, organização e aplicação de suas aulas o que também está relacionado à sua escolha acerca do material didático e a abordagem utilizada (PIMENTA E LIMA, 2005;2006). Com isso, alguns desses professores utilizam materiais didáticos produzidos por si mesmos, como a Sequência Didática (DOLZ; MICHEL; SCHNEUWLY, 2004), além de trabalhar as capacidades Linguístico-discursivas, através da abordagem indutiva. Diante disso, o objetivo geral deste trabalho é investigar como uma professora, em formação inicial do curso de Letras Inglês, compreende seu processo de ensino do verbo to be por meio da abordagem indutiva, em que o professor não apenas expõe o conteúdo, mas procura instigar os alunos através de perguntas e daquilo que eles já sabem (suas experiências particulares, conhecimento de mundo) até que compreendam o assunto ensinado. Nessa abordagem, o professor entende que os alunos possuem conhecimento e acredita que ele seja relevante no processo de aprendizagem de uma segunda língua. Além disso, como objetivos específicos, buscaremos analisar como ocorreu o processo de planejamento e de aplicação das aulas sobre o verbo to be e avaliar o posicionamento da estagiária frente a sua prática docente acerca do ensino desse verbo. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de campo em uma turma de 6º ano do ensino fundamental de uma escola pública, na cidade de Campina Grande- PB. Como base teórica, tivemos contribuições de teóricos como Amigues (2004), Machado (2007), Pimenta e Lima (2005;2006), Miccoli (2007), Cristovão (2002), Dolz; Noverraz; Schneuwly (2004), CelceMurcia (2001) e Jon Hird (2015). Nossa conclusão indica que estagiária compreendeu que a abordagem indutiva contribui de forma positiva para uma aprendizagem, por parte dos alunos, de forma mais consciente. Entretanto, ela apontou através da aplicação de suas aulas que o processo de ensino do verbo to be, por meio da indução, foi desenvolvido de forma complexa, pois exigiu esforço e dedicação para além do ensino de gramática tradicional, uma vez que é uma construção de conhecimento, não só para o aluno, como também para o professor. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Ma. Telma Sueli Farias Ferreira pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Ensino de língua inglesa pt_BR
dc.subject Trabalho docente pt_BR
dc.subject Formação inicial pt_BR
dc.subject Abordagem indutiva pt_BR
dc.title Por que os alunos não aprendem o verbo to be? Reflexões de uma estagiária acerca do ensino das capacidades linguísticos-discursivas pelo método indutivo no trabalho docente pt_BR
dc.type Other pt_BR


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