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A linguagem escrita na educação infantil: o que pensam as crianças e o que fazem os professores?

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dc.contributor.author Queiroz, Maria Elaynne de Sousa
dc.date.accessioned 2020-03-11T12:04:41Z
dc.date.available 2020-03-11T12:04:41Z
dc.date.issued 2019-11-25
dc.identifier.other CDD 372
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/21779
dc.description QUEIROZ, M. E. de S. A linguagem escrita na educação infantil: o que pensam as crianças e o que fazem os professores?. 2019. 41 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2020. pt_BR
dc.description.abstract Este estudo foi inspirado em nossa experiência como auxiliar em uma turma de da Educação Infantil numa escola da Rede Privada da cidade de Boqueirão-PB, durante dois anos. Neste período observamos que era desenvolvido um ensino da língua escrita que não parecia algo prazeroso para algumas crianças, já que estas sofriam uma pressão para se apropriarem da escrita por meio de uma prática mecânica. Esse fato nos instigou a realizar uma pesquisa com o objetivo de analisar o processo de aquisição da linguagem escrita das crianças em um contexto da Educação infantil, como a professora trabalha esta modalidade da língua e se esta prática é coerente com as ideias que as crianças têm sobre a escrita e sobre o que alguns autores defendem a respeito do trabalho com a escrita nesta etapa da Educação Básica. A pesquisa foi realizada na mesma escola, no período entre 18 de julho á 22 de agosto do corrente ano, durante seis dias, nas quintas-feiras, numa turma de Pré I com crianças de quatro anos de idade. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi um diagnóstico de escrita com oito crianças, utilizado como recurso o alfabeto móvel; e para a coleta referentes a prática da professora foi utilizado um diário de bordo para registrar as observações das aulas que foi realizado em seis dias. A análise foi fundamentada nos autores/as estudados/as, dentre os quais apontamos Cagliari (1998), Ferreiro (1990, 1995, 1996, 2007), Soares (2016a e 2016b), Araújo (2017), Cardoso-Martins & Batista (2005), Brandao e Rosa (2010). Este estudo revelou que as crianças encontram-se no nível de fonetização da escrita proposto por Emilia Ferreiro (1990, 1995, 1996) quando a criança faz relação da fala com a escrita, mas precisamente no nível silábico com valor sonoro, e que o trabalho realizado pela professora para o conhecimento das letras é mecânico, pois todas as atividades trabalhadas estavam sempre voltadas para a cópia, sem serem trabalhadas com as crianças os gêneros textuais, alfabeto móvel ou outros recursos, como sugerem as teorias que defendem o trabalho com a linguagem escrita na Educação Infantil. pt_BR
dc.description.sponsorship Profa. Ma. Cristina Cruz Sales pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Educação infantil pt_BR
dc.subject Língua escrita pt_BR
dc.subject Mecânica da escrita pt_BR
dc.title A linguagem escrita na educação infantil: o que pensam as crianças e o que fazem os professores? pt_BR
dc.type Other pt_BR


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