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As salas do Atendimento Educacional Especializado fazem parte das diretrizes da
educação inclusiva, pois visam possibilitar a acessibilidade, inclusão e recursos para a
aprendizagem de estudantes com deficiência. A legislação que discorre sobre o AEE,
percorreu um longo caminho até ser tratado como um direito fundamental e garantido
por leis para as pessoas com algum tipo de deficiência. O presente trabalho tem por
escopo analisar sutilmente a trajetória da Educação, uma vez que esse não é o
objetivo principal da pesquisa, e trazendo com mais afinco a Educação Especial e as
práticas pedagógicas das salas do Atendimento Educacional Especializado. Sendo
assim, este trabalho utilizou a metodologia de caráter qualitativo para realizar sua linha
de pesquisa, se baseando, portanto em dois questionários realizadas com professoras
de sala do AEE, onde foram realizadas onze perguntas que incluíram os
procedimentos e requisitos essenciais aos profissionais atuantes nas salas
multifuncionais, bem como, foi questionado no que tange à relação entre os
professores da sala regular e os professores do AEE. Porém, além dos questionários
como base para análise buscou-se complementação em livros, revistas digitais e
artigos científicos, autores como Fujita (2018), Gugel (2007), Tezzari e Baptista (2011)
e Cláudio Roberto (2011) fazem parte do rol de teóricos estudados para fundamentar
esse trabalho. Os questionários aplicados com duas profissionais da educação
especial relatam o cotidiano vivido pelos alunos com necessidades educativas
especiais e por parte da equipe escolar. No decorrer do trabalho é notório a
importância que a educação especial tem, e os desafios que a mesma enfrenta, já que
se trata de um segmento relativamente novo, uma vez que, a educação inclusiva foi
implantada no Brasil há pouco tempo, o que ficará nítido nas passagens que tratam
das leis e diretrizes da educação e do assunto. |
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