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Em momentos de instabilidade financeira, surgem dúvidas relacionadas ao mercado financeiro e à situação econômica de um país. Esses momentos são propícios para o surgimento de novos movimentos econômicos, como, por exemplo, a economia compartilhada. Entende-se como relevante desenvolver trabalhos que analisem a percepção da sociedade sobre os efeitos proporcionados pela economia compartilhada. Buscando contribuir neste sentido, o objetivo deste trabalho foi analisar a percepção de uma amostra de cidadãos do município de Campina Grande – PB, sendo este grupo formado por 71 indivíduos que responderam acerca dos efeitos econômicos e sociais proporcionados pela economia compartilhada. Desse modo, os entrevistados foram representados por 42 mulheres e 29 homens, dos quais mais da metade conhecia o termo economia compartilhada, porém uma minoria conhecia a sua conceituação mais completa. Dos entrevistados, 98,5% já haviam utilizado aplicativos de economia compartilhada motivados, principalmente, por custos mais vantajosos (45,1%) e comodidade (40,8%), no entanto, apenas 10% já prestaram algum serviço através destes aplicativos. A partir da capacidade de abordar interesses econômicos alinhados com impactos sociais e ambientais positivos, a economia compartilhada tem recebido atenção nos últimos anos como um modelo promissor para o consumo sustentável, proporcionando facilidade no momento de efetuar compras, conexão e contato entre pessoas conhecidas e desconhecidas, compartilhamento de informações através de sites de pesquisa e aplicativos de busca, além de possibilitar fazer negócios e economizar dinheiro. |
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