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Esse trabalho tem o objetivo de analisar a experiência vivenciada com o ensino remoto pela autora desse estudo, em uma turma do 5º ano do Ensino Fundamental, composta por 24 alunos na faixa etária entre 10 e 13 anos, na Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental Machado de Assis, localizada na zona rural do município de Lagoa Seca, durante os meses de abril e junho de 2021. A análise desse estudo foi embasada em teóricos como: Freire (1998, 2011), Nóvoa (2003), Tajra (2010), Silva e Gaspar (2018), Alves (2020), Ferreira (2020), Santana e Sales (2020) entre outros e alguns documentos como a Base Nacional Comum Curricular (BRASIL, 2017), as Diretrizes Curriculares Nacionais (BRASIL, 2013) e a Lei de Diretrizes e Bases (BRASIL, 1996)). Adotamos uma metodologia de natureza qualitativa, de abordagem observacional participante e de campo, no qual o pesquisador tem a oportunidade de pesquisar, observar e refletir sobre e a partir da sua própria experiência. Concluímos que o ensino remoto não se dá de forma “padronizada” como muitas vezes é apresentado pelas mídias. Há realidades bem distintas e, assim, vários desafios são enfrentados no dia a dia dos professores e em especial dos nossos alunos, que sofrem por não terem os recursos necessários para acompanhar as aulas, trazendo à tona a questão das desigualdades sociais o que acaba gerando exclusão social, pois nem todos os alunos tem as mesmas oportunidades, e alguns não têm o contato direto com o professor e nem com os próprios colegas. |
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