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Esta pesquisa se desenvolveu a partir do interesse em compreender a importância do cuidador na inclusão de crianças com o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Assim, o presente estudo tem por objetivo principal analisar quais têm sido os desafios recorrentes na atuação do cuidador na inclusão de alunos com TEA. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, a qual se concentrou em pesquisar trabalhos publicados no Scielo, Google Acadêmico, Portal de Periódicos da CAPES. Partindo do critério de seleção, os artigos publicados entre os anos de 2015 a 2020. Analisamos os estudos de Mayer et. al. (2019); Silva, Araújo, Oliveira (2020); Vasconcellos; Dutra (2018); Pimentel, Souza (2020); Barbosa, Peres, Przylepa (2020); Prause (2020), desenvolvidos nas redes de ensino público e privado. Com isso, evidenciamos que a inclusão de alunos com TEA na perspectiva do cuidador, trata-se de uma problemática que precisa ser discutida nas esferas educacionais. O TEA é uma deficiência que se caracteriza principalmente pelos déficits na comunicação e na interação social. Nesse sentido, a escola é considerada um espaço pertinente para o desenvolvimento de habilidades sociais e cognitivas. Para tanto, foram criadas leis que asseguram o direito da criança com TEA de estar na sala de aula regular, destacamos a Lei Nº 12.764/2012, voltada para este público. Para a efetivação da inclusão dessas crianças, a escola conta com o apoio de um cuidador escolar, o qual deve atuar juntamente com o professor regente e o professor do Atendimento Educacional Especializado (AEE). A profissão de cuidador é uma atividade recente que ainda requer muita reflexão sobre a sua prática, pois a participação desse indivíduo no processo inclusivo é indispensável. Contudo, é bastante desafiador para este profissional desenvolver a sua função no campo escolar. |
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