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A variação linguística e o preconceito linguístico, devido à perspectivas equivocadas
relacionadas a ambos os termos, afetam o desenvolvimento da aprendizagem de
língua espanhola, uma vez que podem provocar no aluno, uma ausência do desejo
de aprender a língua. Uma das perspectivas é ver a língua como homogênea, visto
que a Espanha possui uma política mais estruturada devido à criação do Instituto
Cervantes, que se sobressai em relação aos países latino-americanos, e é por este
motivo, que o ensino de espanhol no Brasil evidencia a variante peninsular. O
objetivo deste trabalho, mediante pesquisa bibliográfica, com base nos estudos de
alguns autores como Bagno (2014; 2015), Costa (2008), Arostegui (2013) entre
outros, é solucionar o bloqueio do aluno para com a aprendizagem e gerar no
professor o interesse por uma autoavaliação da sua forma de ensino, para que este
atue no combate ao preconceito linguístico e, também, faça com que o aluno através
do contato com outras culturas, construa novas identidades e consiga se comunicar
em diferentes contextos comunicativos. Deste modo, um ensino marcado pela
interculturalidade, que abrange as variações da língua espanhola de forma
aprofundada, que rompe com a ideia da homogeneidade linguística e que inclui o
uso de ferramentas mediadoras que deixam as aulas ainda mais interativas,
contribui consideravelmente para alcançar os objetivos citados. |
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