dc.contributor.author |
Santos, Amanda Martins dos |
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dc.date.accessioned |
2023-03-09T13:49:34Z |
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dc.date.available |
2023-03-09T13:49:34Z |
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dc.date.issued |
2022-11-30 |
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dc.identifier.other |
CDD 347 |
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dc.identifier.uri |
http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/28768 |
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dc.description |
SANTOS, A. M. dos. Filiação socioafetiva e direito sucessório: o "filho de criação" como herdeiro legítimo. 2022. 22f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2022. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O presente trabalho tem como finalidade discorrer sobre como o “filho de criação” é tratado na prática do direito sucessório, demonstrando que embora o afeto tenha valor jurídico e constitucional, não é suficiente para, por si só, demonstrar a existência de uma relação paterno-filial. E que, na prática forense, o princípio da igualdade entre os filhos não é totalmente respeitado. Visto que, no campo do direito sucessório, a exigência de um registro de filiação acaba demonstrando que ainda hoje há distinção entre os filhos embora que de forma mais sutil. Nesse sentido, com aporte no método dedutivo e na pesquisa dogmático-jurídica, busca-se analisar os motivos que impedem que os “filhos de criação” figurem de forma igualitária com os filhos biológicos ou adotados civilmente como herdeiros legítimos, tendo em vista os ensinamentos doutrinários e a legislação. |
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dc.description.sponsorship |
Orientador: Mário Winícius Carneiro Medeiros |
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dc.language.iso |
other |
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dc.subject |
Afetividade |
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dc.subject |
Filiação |
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dc.subject |
Sucessões |
pt_BR |
dc.title |
Filiação socioafetiva e direito sucessório: o "filho de criação" como herdeiro legítimo |
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dc.type |
Other |
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