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Esta obra aborda aspectos da vida de Frida Kahlo e traz respostas a questões relacionadas ao motivo pelo qual Frida decidiu pintar a si mesma, refletindo sobre sua magnitude como artista e figura de representação feminina. Pretende-se, através das obras da pintora, fazer uma breve análise e associação das referidas pinturas e da sua vida. O objetivo é especificamente conhecer os pontos-chave que levaram Frida a pintar a si mesma e destacar o objeto desta pesquisa, utilizando duas obras da artista que relacionam arte e dor: Hospital Henry Ford (1932) e Coluna Rota (1944), que foram traduzidos a partir de tudo o que a artista sentia, sentimentos que a levaram a ser conhecida mundialmente através de suas pinturas. Esta pesquisa segue o modelo qualitativo, e para a realização deste trabalho foram utilizados diversos materiais bibliográficos sobre temas como: Frida, arte, dor, pintura e outros. Foram selecionadas teorias a partir dos seguintes autores: Barthes (1967), Batista (2014), Berger (1972), Chen (2008), Chóliz (1994), Dewey (1934), Flussuer (2011), Gombrich (1950), Jünger (1995), Kandinsky (1910), Levinzon (2009), Lévi-Strauss (1955), Malraux (1951), Martín e colaboradores (2020), Maya e colaboradores (2014), Ruskin (1849), Silva e Ribeiro-Filho (2011) e Soares (2007), materiais bastante colaborativos para o propósito deste estudo.Todos os arquivos utilizados como referência foram de extrema importância para a realização desta pesquisa. Pois através desta pesquisa foi possível responder pontos-chave sobre o sucesso de Frida Kahlo, chegando à conclusão de que a artista não obteve reconhecimento apenas por suas obras, mas por tudo que está por trás delas, sua força diante dos problemas que surgiram, sua autenticidade e ainda mais por renascer através da pintura. |
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