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Com todo o potencial nutricional e cultural, a cajucultura se mostra uma importante ferramenta para se alcançar a soberania alimentar, já que é um alimento comumente encontrado e aceito culturalmente. Diante dessa afirmativa, surge o Processador Agroecológico de Caju (PAC), feito de forma artesanal, com o objetivo de facilitar esse processamento e aproveitar ao máximo o potencial dessa fruta. O PAC foi planejado e confeccionado em parceria com o agricultor Juscelino Maciel, de forma artesanal, fazendo uso de material reutilizado. Após a confecção do aparelho, fez-se uma oficina sobre segurança alimentar com um grupo de mulheres moradoras da Vila Florestal, situada na zona rural de Lagoa Seca – PB. Foi realizada no dia 09 de julho de 2014, onde fizeram-se presentes 05 mulheres adultas e 06 crianças. Quando a proposta foi apresentada, gerou expressões de curiosidade e desconfiança. Durante as degustações da “carne” e do pastel, houve bastante surpresa e uma boa aceitação, suficiente para arrancar elogios de todos. Diante da satisfação vista pelas mulheres da Vila Florestal, resta apenas a necessidade de divulgação dessa nova tecnologia para que, cada vez mais famílias possam aproveitar das mais variadas formas dessa fruta tão importante para o nordeste. |
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