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Analisamos con cautela a obra (libro) e de forma cinematográfica La Celestina. Para a
comparação dos mesmos sobre os efeitos e tradição das mulheres sobre os cuidados da casa.
Outras sobre seus corpos expostos a sexualidade ou romances em prostíbulos em aquele
século. Podemos observar a relação sobre a tradição familiar que tinham Melibea e seus Pais:
Pleberio e Alicia. Tem como objetivo, ainda, a Sexualidade (erotismo), em busca de mostrar o
objeto desnudo, mas não o ser pejorativo, e sim uma busca incessante do Sensual, da paixão,
amor, alegria insinuadas através do ato sexual, e por dinheiro que La Celestina e sua sobrinha
Elicia e amiga Areusa juntas com Sempronio e Pármeno criaran um jogo para dar um golpe
em Calisto que está apaixonado por Melibea. Pois a figura da mulher é representada como
elemento de atração sexual (erotismo) que ainda vimos a inteligencia sobre os caprichos de
ceder seus corpos e ganhar dinheiro, fortuna e em sua totalidade o Eu feminino sencivél,
apaixonado por novas descobertas, mistérios e magias do próprio corpo. O erotismo mais
evidenciado é entre Pármeno (criado de Calisto) e Areúsa (ramera) que é prima de Elicia.
Celestina, é uma mulher perigosa, que tem sabedoria de seu oficio e assim melhora seus
conhecimentos e sente necessária, odiada e temida pelos povos. De certo modo, La Celestina
sabe que alguém sempre vai precisar dela sobre todos os assuntos: de namoro, de parteira, etc.
Para tanto, nossa fundamentação teórica está baseada em Claudia de Lima Costa (2011), “ao
tentar encontrar maneiras produtivas de como estabelecer diálogos sobre as alianças
transnacionais, culturais, tradução e possivelmente conceitos feministas, o ler como autora e
ao produzir poemas, poesias e narrativas até encontrar uma abertura para o feminismo”. Em
resumo, análise nos mostrou que o sensual (corpo) é uma razão para o prazer, a sensibilidade,
a expressão criadora, a alma que se alimenta de outra alma, interconectados entre o Eu e
Você. |
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