Resumo:
O presente trabalho pretende enfatizar o constante interesse do homem em conquistar
cada vez mais territórios e povos, demonstrar que em suas conquistas ele
sempre levou consigo um grande sentimento etnocêntrico, através de estudos pretendesse
analisar o fato de o ser humano sempre ter buscado conquistar vários
outros domínios, como pode ser notado em Gottwald (1988) que afirma que os
persas dominaram mais terras que qualquer outra civilização de sua região, almejasse
analisar a constante anciã de dominar mais territórios e povos, analisando as
grandes navegações que segundo TODOROV, 1987, […] serviria como forma de
si disseminar o cristianismo por toda parte do mundo. Através de análises bibliográficas
será demostrado como viviam as populações pré-colombianas no México
antes da chegada dos conquistadores, que de acordo com IASCULSKI, 2014, estas
pessoas já eram detentores de varias tecnologias, desejasse demonstrar as
enormes percas culturais e espirituais das populações pré-colombianas que viviam
no México, percas estas causadas pelo etnocentrismo dos colonizadores que de
acordo com Carrasco (1975), arrancaram a religião dos nativos, proibiram seus
cultos, por outro lado instalaram o culto cristão, fizeram com que aquelas pessoas
assistissem missas e tomassem sacramentos, pode ser notado que o homem com
sua anciã de conquistas envereda nas grandes navegações e se depara com o
grande império asteca, percebendo que aquelas pessoas tinham religião e cultura
diferente dos costumes europeus, eles procuram destruí-las, concluísse que os
colonizadores erram detentores de um grande sentimento etnocêntrico, visto que
sempre se puseram em um status de superioridade sobre a cultura dos nativos e
buscaram aculturar os astecas aos moldes europeus.
Descrição:
BORGES JUNIOR, A. E de M. A imposição da cultura e religião europeia sobre os astecas na América Colonial Espanhola. 2016. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras - com habilitação em Língua Espanhola) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2016.