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A infância como categoria social e as culturas infantis: como isso se revela na prática?

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dc.contributor.author Oliveira, Juliana Nóbrega de
dc.date.accessioned 2018-07-04T17:43:54Z
dc.date.available 2018-07-04T17:43:54Z
dc.date.issued 2018-06-15
dc.identifier.other CDD 372
dc.identifier.uri http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/16982
dc.description OLIVEIRA, J. N. de. A infância como categoria social e as culturas infantis: como isso se revela na prática? 2018. 45f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2018. pt_BR
dc.description.abstract Para compreender a criança de maneira integral se faz necessário refletirmos sobre todo o processo pelo qual a concepção de infância e de criança vem passando ao logo dos tempos, abrangendo todos os olhares envoltos e as distinções de significados que permeiam esse grupo. Nessa perspectiva, destacamos a importância de pensarmos em práticas docentes e espaços escolares, voltados para educação de crianças, que valorize e oportunize o disseminar das culturas infantis, por meio de suas interações, fantasias, percepções, explorações. Nesse sentido, o presente estudo teve como objetivo discutir sobre a construção social da infância com um olhar para as culturas infantis, de forma mais específica, como elas se estabelecem no contexto da Educação infantil. A metodologia utilizada para atender a nossos objetivos foi à qualitativa, onde fizemos uso de pesquisas bibliográficas de autores que abordam o tema proposto, como também um estudo de caso a partir de observações realizadas em uma turma de Maternal III. Foram sujeitos da pesquisa quatorze crianças de três anos de idade de uma escola da rede privada de Campina Grande-PB. Como instrumento de coleta de dados, utilizamos a observação, cujas cenas foram escritas em um diário de campo. Utilizamos como suporte teórico autores como: Philippe Ariès (1981), Sarmento e Pinto (1997, 2003, 2005, 2007, 2008, 2009), Perrotti (1990), Corsaro (2009, 2011), Barbosa (2009, 2010), Martins Filho (2005), Lima (2014), Santos (2014), Brandão (2007), Melo, Brandão, Mota (2009), entre outros. Podemos compreender, ao longo de estudos, que a criança a cada dia ocupa mais espaço nos contextos sociais, onde estas são influenciadas pelas culturas adultas, porém, se apropriam das situações vivenciadas por meio da interação crianças - adultos e crianças e seus pares para significar e ressignificar ativamente tudo a sua volta, produzindo sua própria cultura, deixando, assim, sua marca na sociedade.Nessa perspectiva, faz-se necessário um olhar atento a todas as necessidades das crianças, enquanto sujeitos pensantes, protagonistas de seus conhecimentos, a fim de evitar e abolir toda prática pedagógica voltada para o silenciamento das crianças, mas, reforçar uma prática docente que ponha essa criança como cerne das suas idealizações a partir da reflexão-ação-reflexão, respeitando-as enquanto seres sociais, plurais e singulares, sujeitos de direitos, em suas diferentes linguagens, mensageiros de culturas próprias, intensas e verdadeiras. pt_BR
dc.description.sponsorship Orientador: Soraya Maria de A. Brandão pt_BR
dc.language.iso other pt_BR
dc.subject Educação infantil pt_BR
dc.subject Infância pt_BR
dc.subject Cultura infantil pt_BR
dc.subject Prática pedagógica pt_BR
dc.title A infância como categoria social e as culturas infantis: como isso se revela na prática? pt_BR
dc.type Other pt_BR


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